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tipos de arma parte 1

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Variações da AK-47 são feitas por outros paises, como o Tabuk (Iraque), entre outros. Mas não tem nenhuma variante oficial do rifle, como um "AK-47 SOPMOD" por exemplo.AKS-74 seria a versão usada pelos para-quedistas soviéticos.Como hoje eu considero o AN-94 o melhor fuzil de assalto do mundo, mas isso não quer dizer que ele seja barato como uma AKM-47.O Tabuk na verdade é uma AKM-47 com modificações baseadas no modelo sérvio do rifle Zastava M70, mas não é a mesma arma.O Tabuk usa o 7.62x39mm usado no AKM-47.

[380.jpg]  Taurus - PISTOLA 938Calibre: .380 ACP (9 mm curto)Nº de tiros: 15+1Cano: 94 mmAcabamento: Oxidado ou em aço inox
[sniper+calibre+.+50.jpg]  Sniper No Calibre Ponto 50
Os principais equipamentos do sniper são seu fuzil fuzil e munição, além da camuflagem e do ghillie suit.Na Segunda Guerra Mundial o fuzil do sniper era um fuzil padrão infantaria. Os modelos dos sniper eram testados nas fabricas e mostraram maior precisão. Depois eram equipados com lunetas e outros itens dos sniper. A partir da década de 60 começaram a aparecer projetos de fuzil de sniper especializados com componentes mais precisos.
 
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Desrt eagle

Desert Eagle com trava de segurança, famosa e potente arma de fogo, ótima para uma rápida reação. 
 
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Espingarda no calobre 12 .
 
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Pistola ОЦ-27 / PSA "Berdyshev" - Inicialmente, o desenvolvimento de uma nova pistola militar, capaz de seguir a substituição do tronco e da loja utilizar diferentes tipos de cartuchos (7.62h25mm TT, 9h18mm PM, 9h19mm Parabellum) foi lançado em Tula TSKIB SOO (Central Design Bureau of Sports armas e caça ) no início da década de 1990. 
 
 
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Glock 25

Calibre: 9 mm Parabellum, 40 S&W (Glock-22), 357 sig (Glock-31) 45 GAP (Glock-37)Capacidade: 17 tiros (Glock-17), 15 tiros (Glock-22/ 31), 10 tiros (Glock 37)
Comprimento do cano: 4,5 pol
Comprimento total: 186 mmSistema de operação: Blowback com trancamento do ferrolho.
 
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 Atualmente, esta arma é fabricada por muitas empresas que adquiriram o direito de produção e que através de novas melhorias, teve novas versões, como o M-16 A3 que trabalha totalmente em automático ou em semi auto, usando das mesmas qualidades e resistência da versão A2 e ainda tinha a alça de transporte substituida por uma removivel; a nova versão M-16 A4, que voltou a ter a disponibilidade da posição de rajadas curtas de 3 tiros, e ainda teve montado um trilho tipo picatinny, que permite o uso de miras ópticas, que podem ser instaladas sem necessidade de um armeiro. Esses trilhos picatinny, estão presentes na telha também para permitir o acoplamento de lanternas, miras laser, câmeras e lança granada.
 
[ma-4.jpg]  O AR-15 foi idealizado pelo gênio projetista Eugene Stoner que trabalhava para a empresa Armalite, e baseado no , não tão conhecido AR-10, também, criado por Eugene, mas em calibre 7,62 mm. Em 1957 o exercito dos Estados Unidos encomendaram um novo fuzil que usasse um ibre menor, que o 308 winchester, também conhecido por 7,62 mm, e que fosse leve para ser transportado com mais munição pelos soldados. A munição teria que ser algo em calibre 22 e com capacidade de perfurar um capacete de aço padrão a 500 metros. Eugene Stoner usou como base seu rifle AR-10 e construí o AR-15, em calibre 223 remington ou 5,56 X 45 mm, que era um calibre derivado do calibre 222 remington, usado para caça de pequenos animais. Em 1958 a Armalite entregou os primeiros fuzis ao exercito para testes de campo, o que acabou mostrando problemas com relação à precisão e a confiabilidade da arma. Em 1959, a armalite estava decepcionada com os resultados desfavoráveis do AR-15 e vendeu todo o projeto e direitos a companhia Colt , uma muito consagrada fabricante de armas mundial e o senhor Eugene Stoner foi parar dentro da fabrica da Colt. E nesse ano a Colt mostrou O AR-15 para o comandante da força aérea americana que comprou, aproximadamente, 8000 fuzis para substituir as antigas carabinas M-1 e M-2. Em 1962 o DARPA (departamento de projetos avançados dos Estados unidos), comprou 1000 AR-15s e os mandou para testes de campo no Vietnam do sul, e esse fato resultou em uma encomenda de 85000 fuzis para o exercito e mais 19000 para a força aérea. Porém os resultados em campo, começaram e se mostrar preocupantes pois o AR-15 estava apresentando grandes problemas de funcionamento, que estavam sendo ocasionados pelo tipo de pólvora que era usado nos cartuchos. Essa pólvora, a IMR tubular da Du Pont era usada em cartuchos 7,62 mm, causava um grande e rápido depósito de carbono nas partes internas da arma, e, depois de quente, esse depósito, esfriava e endurecia fortemente como se fosse uma cola de secagem rápida travando a arma em definitivo. Para evitar esse tipo de ocorrência seria necessário que se limpasse a arma a todo o momento, o que não era uma prática muito difundida no atoleiro que se tornou os campos de batalha vietnamitas. A substituição da pólvora usada, somado a mudanças na arma como um novo mecanismo de amortecimento para diminuir a cadência de tiro, a cromeação da câmara e canos da arma evitaria a oxidação por causa do ambiente úmido do sudeste asiático fez surgir o M-16 A1, uma arma que embora fosse confiável, estava com dificuldades de apagar a péssima primeira impressão que havia tido inicialmente.Acima podemos ver um fuzil M-16 A2, que teve a posição de rajadas curtas incorporada na tecla de seleção de tiro, como sua maior evolução mecanica em relação ao AR-15 original.
 
 
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Abaixo a carabina Micro Galil no calibre .30 de fabricação israelense.
 
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  Abaixo a carabina Micro Galil no calibre .30 de fabricação israelense.
 
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