Eu nunca joguei paintball, mas qualquer dia desses chamo uns amigos para uma partida. Quem joga já está acostumado com as arminhas comuns, e com certeza uma minigun dessas faria a alegria de muita gente que pratica paintball.
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armas não-letais
Governo Federal pretende investir R$ 8 milhões na compra de equipamentos que serão utilizados, inicialmente, durante os Jogos Pan-Americanos do Rio, no próximo ano
Com o objetivo de reduzir a violência e o número de mortes em operações policiais, o governo Federal vai investir R$ 8 milhões na compra de armas não-letais. Os equipamentos, que incluem granada de gás, artefatos pirotécnicos e balas de borracha, serão usados inicialmente para garantir a segurança durante os Jogos Pan-Americanos, que acontecerão no Rio de Janeiro em 2007. Depois, ficarão com a Polícia carioca. Uma amostra do que pode ser feito com tais armas foi apresentada ontem de manhã no estande de tiros do Exército, em Brasília.
Militares simularam várias situações — como batidas em favelas, intervenção em tumultos e controle de rebeliões nos presídios — para demonstrar na prática o uso dessas armas. A exibição fez parte do encerramento do 1º Seminário Internacional sobre Tecnologias Não-Letais, que reuniu cerca de 750 especialistas na cidade. O encontro começou na semana passada. Sete grupos de trabalho foram formados para regulamentar a utilização dos equipamentos.
Segundo o secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Correa, a intenção é criar a cultura do uso de equipamentos não-letais no país. “Queremos tornar isso uma doutrina. Hoje um policial sem arma de fogo não se sente policial. Temos que mudar essa visão”, afirma. Com essa mesma preocupação, a Polícia Militar do Rio de Janeiro determinou que qualquer tiro disparado por um agente — com ou sem vítimas — deverá ser comunicado a partir de agora à Delegacia de Polícia Judiciária Militar e à Corregedoria da PM do estado.
A tentativa no Rio de Janeiro é diminuir o número de mortes em ações policiais. Só naquele estado, 396 pessoas foram assassinadas nos primeiros cinco meses do ano ao reagir à prisão, e 10 PMs morreram em serviço. Dados do Ministério da Justiça mostram as conseqüências desastrosas de ter no uso de armas de fogo a única opção para combater a violência. A estimativa do órgão é que 542 pessoas foram mortas no país em confronto com a Polícia Militar e 21 acabaram vítimas da Polícia Civil. Os números são de 2004.
Segurança hi-tech Militares simularam várias situações — como batidas em favelas, intervenção em tumultos e controle de rebeliões nos presídios — para demonstrar na prática o uso dessas armas. A exibição fez parte do encerramento do 1º Seminário Internacional sobre Tecnologias Não-Letais, que reuniu cerca de 750 especialistas na cidade. O encontro começou na semana passada. Sete grupos de trabalho foram formados para regulamentar a utilização dos equipamentos.
Segundo o secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Correa, a intenção é criar a cultura do uso de equipamentos não-letais no país. “Queremos tornar isso uma doutrina. Hoje um policial sem arma de fogo não se sente policial. Temos que mudar essa visão”, afirma. Com essa mesma preocupação, a Polícia Militar do Rio de Janeiro determinou que qualquer tiro disparado por um agente — com ou sem vítimas — deverá ser comunicado a partir de agora à Delegacia de Polícia Judiciária Militar e à Corregedoria da PM do estado.
A tentativa no Rio de Janeiro é diminuir o número de mortes em ações policiais. Só naquele estado, 396 pessoas foram assassinadas nos primeiros cinco meses do ano ao reagir à prisão, e 10 PMs morreram em serviço. Dados do Ministério da Justiça mostram as conseqüências desastrosas de ter no uso de armas de fogo a única opção para combater a violência. A estimativa do órgão é que 542 pessoas foram mortas no país em confronto com a Polícia Militar e 21 acabaram vítimas da Polícia Civil. Os números são de 2004.
Os equipamentos apresentados no evento internacional, que terminou ontem, parecem coisa de filme, mas são de tecnologia avançada. Sprays de pimenta e munições de borracha parecem brinquedos perto das granadas bailarinas, que emitem fumaça e se movimentam, não dando chance ao infrator de pegá-la e devolvê-la em direção à Polícia. Outra arma mostrada foi a barreira eletrônica acoplada ao chão que pode ser acionada por controle remoto. Ela agarra nos quatro pneus do carro e trava o veículo.
O Active Denail System é outro equipamento diferente. Trata-se de um dispositivo que causa forte sensação de calor em uma pessoa ou multidão. Serve para desentocar fugitivos de dentro de buracos. Já a arma Stinger tem mira a laser e dispara dardos elétricos que podem paralisar os movimentos de uma pessoa. Há também o gel escorregante que acaba com motins fazendo com que os amotinados não consigam ficar em pé.
A preocupação em formar Polícias menos truculentas e mais inteligentes é uma preocupação mundial. A Turquia, por exemplo, está promovendo uma licitação internacional para adquirir armas não-letais por uma exigência da Comunidade Européia, a qual o país tenta se integrar.
O Active Denail System é outro equipamento diferente. Trata-se de um dispositivo que causa forte sensação de calor em uma pessoa ou multidão. Serve para desentocar fugitivos de dentro de buracos. Já a arma Stinger tem mira a laser e dispara dardos elétricos que podem paralisar os movimentos de uma pessoa. Há também o gel escorregante que acaba com motins fazendo com que os amotinados não consigam ficar em pé.
A preocupação em formar Polícias menos truculentas e mais inteligentes é uma preocupação mundial. A Turquia, por exemplo, está promovendo uma licitação internacional para adquirir armas não-letais por uma exigência da Comunidade Européia, a qual o país tenta se integrar.
Entrevista - John Alexander
Uma solução pragmática
Uma solução pragmática
São 32 anos de carreira no Exército e muitas histórias para contar. Até hoje John Alexander é lembrado por ter comandado, na Guerra do Vietnã, os chamados Boinas-Verdes, considerada uma das forças de combate mais radicais e eficientes da face da Terra. O maior destaque do currículo, no entanto, vai na contramão da violência. Alexander desenvolveu o conceito de armas não-letais e hoje é defensor ferrenho do tema. De passagem por Brasília, onde participou do evento encerrado ontem, falou ao Correio. Militar aposentado, atualmente é membro do Comitê Nacional de Pesquisas para o Desenvolvimento de Tecnologias Não-Letais, nos Estados Unidos. (RM)
Quando o senhor começou a desenvolver esse conceito de armas não-letais?
Começamos em 1989. Houve o colapso da União Soviética e toda a situação política mudou brutalmente. Quando vi esse cenário, pensei que não fazia mais sentido haver tanques nem aviões. Senti necessidade de desenvolver esse tipo de arma, pois penso que devemos ser capazes de controlar a violência.
Houve aceitação à época?
Foram os fuzileiros navais que ficaram mais interessados. Em muitas situações na Somália tivemos que moderar o uso da força justamente por sugestão de um comandante dos fuzileiros. Usar armas diferentes foi uma solução pragmática para problema muito complexo.
Qual a importância das armas não-letais?
São importantes em muitas missões que vêm sendo executadas agora. Na maior parte das situações, hoje, você tem civis misturados, muito próximos dos combatentes. Se você usar força letal, acaba matando pessoas que não têm nada a ver com o conflito.
Quando o senhor começou a desenvolver esse conceito de armas não-letais?
Começamos em 1989. Houve o colapso da União Soviética e toda a situação política mudou brutalmente. Quando vi esse cenário, pensei que não fazia mais sentido haver tanques nem aviões. Senti necessidade de desenvolver esse tipo de arma, pois penso que devemos ser capazes de controlar a violência.
Houve aceitação à época?
Foram os fuzileiros navais que ficaram mais interessados. Em muitas situações na Somália tivemos que moderar o uso da força justamente por sugestão de um comandante dos fuzileiros. Usar armas diferentes foi uma solução pragmática para problema muito complexo.
Qual a importância das armas não-letais?
São importantes em muitas missões que vêm sendo executadas agora. Na maior parte das situações, hoje, você tem civis misturados, muito próximos dos combatentes. Se você usar força letal, acaba matando pessoas que não têm nada a ver com o conflito.
ARMAS NUCLEAR
Armas cujo efeito destruidor é baseado na radioatividade, propriedade de certos elementos químicos de emitir partículas ou radiação eletromagnética como resultado da instabilidade de seus núcleos. O que torna essas armas especiais é a enorme concentração de energia em pequenos volumes, que pode ser liberada com efeitos devastadores. Para medir a capacidade de uma arma nuclear são usados os termos "quiloton" e "megaton". Um quiloton equivale à explosão de 1.000 t de TNT (nitroglicerina); 1 megaton equivale a 1.000.000 t.
A corrida armamentista entre as duas superpotências de Guerra Fria termina de fato com a assinatura dos Tratados de Redução de Armas Estratégicas (Start), na década de 90. Eles prevêem a extinção gradual dos arsenais dos EUA e de países integrantes da ex- URSS que detinham essas armas em seu território (Federação Russa, Ucrânia, Belarus e Cazaquistão). Outro tratado relacionado às armas nucleares, o Tratado para a Proibição Completa dos Testes Nucleares (CTBT), é criado em 1996. Para entrar em vigor, precisa da ratificação de todos os 44 países com capacidade conhecida de produzir armas nucleares.
FONTE : COLADAWEB
As armas nucleares são de dois tipos básicos: a bomba atômica ou a bomba de hidrogênio (bomba H). A bomba atômica baseia-se na fissão de núcleos atômicos, processo que consiste em "quebrar" núcleos de átomos pesados e instáveis, como o urânio-235, lançando contra eles partículas atômicas chamadas de nêutrons. Já a bomba H se fundamenta na fusão de núcleos de átomos leves, como o hidrogênio. Para obter a fusão, ou seja, a união dos núcleos dos átomos, é necessária uma quantidade muito grande de energia, que é obtida pela explosão de uma bomba atômica. O resultado é uma bomba mais poderosa.
Variação da bomba de hidrogênio, a bomba de nêutrons, também baseada na fusão de átomos, privilegia a emissão de radiação por meio de nêutrons rápidos e letais.
As bombas nucleares - ou ogivas nucleares - são arremessadas do ar por aviões tripulados, na forma de bombas de queda livre, mísseis de curto alcance ou mísseis de cruzeiro. Em caso de lançamentos a partir da terra usam-se mísseis balísticos ICBM, IRBM e MRBM e a partir de submarinos, mísseis balísticos SLBM.
Projeto Manhattan - A primeira bomba atômica é testada em 16 de julho de 1945 com uma explosão no deserto de Sonora, no estado do Novo México, EUA. Para construir a nova arma antes dos alemães, durante a II Guerra Mundial, o governo norte-americano monta um programa altamente secreto, o Projeto Manhattan. Muitos dos principais físicos dos países aliados envolvidos no projeto passaram a morar e a trabalhar, isolados do resto do mundo, em Los Alamos, Novo México, chefiados pelo físico norte-americano Julius Robert Oppenheimer (1904-1967).
Hiroshima e Nagasaki -As duas únicas armas nucleares usadas em guerra até hoje foram lançadas contra o Japão pela Força Aérea Norte-Americana. Em 6 de agosto de 1945, durante a II Guerra Mundial, uma bomba explodiu em Hiroshima: numa área de 12 km² houve 150 mil vítimas, entre as quais 80 mil mortos. Em 9 de agosto, em Nagasaki, explodiu a segunda bomba. Elas fizeram dezenas de milhares de mortos imediatamente e ao longo dos anos seguintes. Em poucos segundos, 36.000 quilotons destruíram duas cidades japonesas.
Arsenais nucleares atuais - Existem no mundo cinco potências nucleares declaradas - EUA, Federação Russa, Reino Unido, França e China. Os maiores arsenais - tanto de ogivas, como de mísseis e de submarinos nucleares armados com mísseis balísticos - pertencem aos EUA e à Federação Russa, uma herança do longo período de Guerra Fria. Esses países também lideram em número de testes nucleares já realizados.
Desarmamento nuclear - O Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (NPT) é criado em 1968, com o objetivo de deter a propagação de armas nucleares pelo mundo. Em vigor desde 1970, o NPT proíbe as cinco potências declaradas de transferir armas nucleares a países não detentores desses artefatos. Essas nações, por sua vez, se comprometem a não adquirir armas nucleares nem fabricá-las. Atualmente o tratado conta com a adesão de mais de 180 países, incluindo o Brasil, que ratifica o tratado em julho de 1998. Alguns países-membros do NPT são suspeitos de prosseguir desenvolvendo armas nucleares: Irã, Líbia e Coréia do Norte.
Entre os países que não aderiram ao NPT se destacam Israel e os rivais Índia e Paquistão. O governo indiano justifica sua posição afirmando que o NPT é "discriminatório", uma vez que legitima os arsenais nucleares já existentes - sem exigir seu desarmamento - ao mesmo tempo que nega aos demais países o direito de possuir armas nucleares. Índia e Paquistão realizam uma série de testes nucleares subterrâneos em maio de 1998, reprovados com veemência pela comunidade internacional. Com as explosões - cinco da Índia e seis do Paquistão -, as duas nações passam a integrar o grupo das potências nucleares declaradas do mundo.
FONTE : COLADAWEB
tipos de arma parte 1
Variações da AK-47 são feitas por outros paises, como o Tabuk (Iraque), entre outros. Mas não tem nenhuma variante oficial do rifle, como um "AK-47 SOPMOD" por exemplo.AKS-74 seria a versão usada pelos para-quedistas soviéticos.Como hoje eu considero o AN-94 o melhor fuzil de assalto do mundo, mas isso não quer dizer que ele seja barato como uma AKM-47.O Tabuk na verdade é uma AKM-47 com modificações baseadas no modelo sérvio do rifle Zastava M70, mas não é a mesma arma.O Tabuk usa o 7.62x39mm usado no AKM-47.
Taurus - PISTOLA 938Calibre: .380 ACP (9 mm curto)Nº de tiros: 15+1Cano: 94 mmAcabamento: Oxidado ou em aço inox
Sniper No Calibre Ponto 50
Os principais equipamentos do sniper são seu fuzil fuzil e munição, além da camuflagem e do ghillie suit.Na Segunda Guerra Mundial o fuzil do sniper era um fuzil padrão infantaria. Os modelos dos sniper eram testados nas fabricas e mostraram maior precisão. Depois eram equipados com lunetas e outros itens dos sniper. A partir da década de 60 começaram a aparecer projetos de fuzil de sniper especializados com componentes mais precisos.
Desrt eagle
Desert Eagle com trava de segurança, famosa e potente arma de fogo, ótima para uma rápida reação.
Desert Eagle com trava de segurança, famosa e potente arma de fogo, ótima para uma rápida reação.
Espingarda no calobre 12 .
Pistola ОЦ-27 / PSA "Berdyshev" - Inicialmente, o desenvolvimento de uma nova pistola militar, capaz de seguir a substituição do tronco e da loja utilizar diferentes tipos de cartuchos (7.62h25mm TT, 9h18mm PM, 9h19mm Parabellum) foi lançado em Tula TSKIB SOO (Central Design Bureau of Sports armas e caça ) no início da década de 1990.
Glock 25
Calibre: 9 mm Parabellum, 40 S&W (Glock-22), 357 sig (Glock-31) 45 GAP (Glock-37)Capacidade: 17 tiros (Glock-17), 15 tiros (Glock-22/ 31), 10 tiros (Glock 37)
Comprimento do cano: 4,5 pol
Comprimento total: 186 mmSistema de operação: Blowback com trancamento do ferrolho.
Calibre: 9 mm Parabellum, 40 S&W (Glock-22), 357 sig (Glock-31) 45 GAP (Glock-37)Capacidade: 17 tiros (Glock-17), 15 tiros (Glock-22/ 31), 10 tiros (Glock 37)
Comprimento do cano: 4,5 pol
Comprimento total: 186 mmSistema de operação: Blowback com trancamento do ferrolho.
Atualmente, esta arma é fabricada por muitas empresas que adquiriram o direito de produção e que através de novas melhorias, teve novas versões, como o M-16 A3 que trabalha totalmente em automático ou em semi auto, usando das mesmas qualidades e resistência da versão A2 e ainda tinha a alça de transporte substituida por uma removivel; a nova versão M-16 A4, que voltou a ter a disponibilidade da posição de rajadas curtas de 3 tiros, e ainda teve montado um trilho tipo picatinny, que permite o uso de miras ópticas, que podem ser instaladas sem necessidade de um armeiro. Esses trilhos picatinny, estão presentes na telha também para permitir o acoplamento de lanternas, miras laser, câmeras e lança granada.
O AR-15 foi idealizado pelo gênio projetista Eugene Stoner que trabalhava para a empresa Armalite, e baseado no , não tão conhecido AR-10, também, criado por Eugene, mas em calibre 7,62 mm. Em 1957 o exercito dos Estados Unidos encomendaram um novo fuzil que usasse um ibre menor, que o 308 winchester, também conhecido por 7,62 mm, e que fosse leve para ser transportado com mais munição pelos soldados. A munição teria que ser algo em calibre 22 e com capacidade de perfurar um capacete de aço padrão a 500 metros. Eugene Stoner usou como base seu rifle AR-10 e construí o AR-15, em calibre 223 remington ou 5,56 X 45 mm, que era um calibre derivado do calibre 222 remington, usado para caça de pequenos animais. Em 1958 a Armalite entregou os primeiros fuzis ao exercito para testes de campo, o que acabou mostrando problemas com relação à precisão e a confiabilidade da arma. Em 1959, a armalite estava decepcionada com os resultados desfavoráveis do AR-15 e vendeu todo o projeto e direitos a companhia Colt , uma muito consagrada fabricante de armas mundial e o senhor Eugene Stoner foi parar dentro da fabrica da Colt. E nesse ano a Colt mostrou O AR-15 para o comandante da força aérea americana que comprou, aproximadamente, 8000 fuzis para substituir as antigas carabinas M-1 e M-2. Em 1962 o DARPA (departamento de projetos avançados dos Estados unidos), comprou 1000 AR-15s e os mandou para testes de campo no Vietnam do sul, e esse fato resultou em uma encomenda de 85000 fuzis para o exercito e mais 19000 para a força aérea. Porém os resultados em campo, começaram e se mostrar preocupantes pois o AR-15 estava apresentando grandes problemas de funcionamento, que estavam sendo ocasionados pelo tipo de pólvora que era usado nos cartuchos. Essa pólvora, a IMR tubular da Du Pont era usada em cartuchos 7,62 mm, causava um grande e rápido depósito de carbono nas partes internas da arma, e, depois de quente, esse depósito, esfriava e endurecia fortemente como se fosse uma cola de secagem rápida travando a arma em definitivo. Para evitar esse tipo de ocorrência seria necessário que se limpasse a arma a todo o momento, o que não era uma prática muito difundida no atoleiro que se tornou os campos de batalha vietnamitas. A substituição da pólvora usada, somado a mudanças na arma como um novo mecanismo de amortecimento para diminuir a cadência de tiro, a cromeação da câmara e canos da arma evitaria a oxidação por causa do ambiente úmido do sudeste asiático fez surgir o M-16 A1, uma arma que embora fosse confiável, estava com dificuldades de apagar a péssima primeira impressão que havia tido inicialmente.Acima podemos ver um fuzil M-16 A2, que teve a posição de rajadas curtas incorporada na tecla de seleção de tiro, como sua maior evolução mecanica em relação ao AR-15 original.
Abaixo a carabina Micro Galil no calibre .30 de fabricação israelense.
Abaixo a carabina Micro Galil no calibre .30 de fabricação israelense.
logo logo masi armas!
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