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Modalidades do Atletismo parte 11

110 metros com barreiras é uma modalidade olímpica de atletismo que consiste na disputa de uma corrida nessa distância com a presença de vários obstáculos ao longo do percurso. A prova é disputada apenas por homens e o seu equivalente feminino são os 100 metros com barreiras. Esta prova também faz parte do decatlo.
Os mais rápidos a fazê-la rondam os 13 segundos. O recorde mundial pertence actualmente a Dayron Robles de Cuba, com 12,87 segundos, conseguidos no Grand Prix de Atletismo de Ostrava, na República Tcheca, em junho de 2008.

Regras

O percurso de 110 metros é disputado numa linha reta e contém 10 barreiras com 110 cm de altura. Os obstáculos são desenhados de forma a caírem para a frente, para não provocarem lesões se derrubados pelo atleta. A primeira barreira é colocada a 13,72 m (15 jardas) da linha de partida. As restantes 9 são dispostas em intervalos de 9,14 m (10 jardas). O percurso final até à meta é livre de barreiras e mede 14,1 metros.
Os atletas não são desqualificados se derrubarem as barreiras, a menos que o façam de propósito.
A forma mais coreta de praticar corida de bareiras: A corrida de barreiras, nas distâncias de 60 m, 80m ou 110, é considerada uma corrida de velocidade com obstáculos, os quais devem ser passado com segurança e rapidez com passadas regulares e sem diminuição de ritmo. Por isso, é essencial ter força de vontade e coragem; executar com rapidez e coordenação a passagem das barreiras; e dosear o esforço e o ritmo da corrida.
A corrida de barreiras é constituída por 5 fases distintas:
1.Partida e aproximação á 1º barreira Componentes criticas Até á primeira barreira o atleta tem de adquirir uma velocidade em que o comprimento da passada aumenta progressivamente até ao último passo, o qual será mais corto que o anterior
2. Impulsão Componentes criticas
Pé de perna de implosão deve apoiar-se no eixo da corrida, ao mesmo tempo, a outra perna efectua o ataque á barreira - perna de ataque para a frente e para cima, flectida; O tronco inclina-se para ficar no prolongamento da perna de implosão, a cintura e os ombros devem estar no sentido da corrida; -a perna de implosão ó deixa o contacto com o solo depois da sua extensão.
3.Transposição Componentes criticas Flexão de tronco sobre a perna de ataque, com ajuda do braço do lado oposto desta; -a perna de ataque deve passar a barreira semifletida para a frente e para baixo; -a perna de implosão na passagem da barreira deve flectir lateralmente (abdução) e o braço do mesmo lado deve ser lavado um pouco á frente do tronco flectido; -Na fase final, a perna de ataque alonga-se para a frente e para baixo, naturalmente, facilitando a acção do corpo para o movimento da perna de passagem
4.Corrida entre barreir ?????as Componentes criticas O ritmo intermédio é de grande importância. O número de apoios deve permitir a passagem das barreiras sem modificar o ritmo e com uma regularidade precisa.
5. Corrida terminal Componentes criticas
Na fase final da corrida (após a última barreira) o atleta acelera em direcção à meta com passadas vigorosas nada entereça

História

As primeiras corridas masculinas com barreiras apareceram em Inglaterra por volta de 1830. A primeira tentativa de uniformização do estilo e dimensões das barreiras, e distância do percurso, surgiram em 1864, nos campeonatos da Universidade de Oxford. O design actual das barreiras, em forma de "L", surgiu em 1935. Foi também neste ano que se aboliu a regra da desqualificação, no caso da corrida implicar mais de três barreiras derrubadas. Até 1935, um recorde mundial não era ractificado se uma ou mais barreiras fossem derrubadas na corrida.
O estilo de corrida actual, com três passadas entre barreira, foi introduzido por Alvin Kraenzlein, o campeão olímpico dos Jogos de 1900.
A prova esteve presente em todas as edições dos Jogos Olímpicos da era moderna. O primeiro campeão olímpico foi o estadunidense Thomas Curtis. Em 1900 e 1904 houve também uma prova de 200 metros barreiras.

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