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Tudo sobre armas de fogo

Qual é a origem das armas de fogo?
As primeiras delas, ainda improvisadas, provavelmente surgiram na China logo após a invenção da pólvora, no século IX. Em tubos de bambu, essa mistura de salitre, enxofre e carvão vegetal que explode em contato com o fogo era usada para atirar pedras. Os árabes aperfeiçoaram o invento no século XIII, quando os canhões passaram a ser feitos de madeira e reforçados com cintas de ferro. Mas a contribuição decisiva veio no século XIV, quando surgiram os primeiros canhões de bronze, mais seguros. "O canhão abre caminho para a evolução tanto do armamento pesado quanto do individual", diz o historiador João Fábio Bertonha, da Universidade Estadual de Maringá, Paraná. As primeiras armas de fogo portáteis aparecem no século XV. "É uma verdadeira revolução: os soldados ganham outra importância e as táticas de guerra mudam completamente", afirma João Fábio. A primeira arma individual amplamente usada em batalhas é o mosquete, criado no século XVI. Mas a invenção é lenta e tem péssima pontaria.
No século seguinte, com o fuzil de pederneira, a pontaria melhora, mas muitos disparos falham e o soldado ainda precisa abastecer manualmente a arma com a pólvora e o projétil. No século XIX, a criação dos cartuchos e dos mecanismos de carregamento pela culatra tornou as armas mais confiáveis e impulsionou de vez a tecnologia bélica. O ponto culminante foi a automação, com a invenção da metralhadora em 1884. Para completar, os modelos de submetralhadoras, fuzis de assalto e pistolas automáticas do final do século XX tornaram infinitamente mais preciso – e perigoso – o poder de destruição das armas.
Bang! Bang!
Evolução dos armamentos começa na Idade Média e deslancha na Era Moderna
SÉCULO XIII
Os primeiros canhões eram dispositivos rudimentares, feitos de madeira e reforçados com cintas de ferro. Um século depois, apareceram os modelos de metal fundido, mais seguros, que mudaram a história das guerras
SÉCULO XVI
A primeira arma de fogo portátil, o mosquete, era muito pesada (10 quilos) e difícil de recarregar: o soldado precisava introduzir o pavio e a bala pela boca do cano. Como a operação demorava alguns minutos, depois do primeiro tiro era muito mais fácil usar a espada. Mas a pistola não demorou a ser inventada, a partir de um mosquete reduzido. Ela passou, então, a ser usada nas guerras, como arma reserva, o último recurso de defesa em situações de emergência
SÉCULO XVII
O fuzil de pederneira aposentou definitivamente o mosquete, pois tinha alcance muito maior e pontaria bem mais precisa. Com ele, um soldado bem treinado conseguia atirar duas ou três vezes por minuto – mas ainda precisava carregar pólvora e balas em um saquinho
SÉCULO XVIII
O fuzil de retrocarga tornou o recarregamento muito mais rápido e seguro: pela culatra (a traseira da arma), colocava-se um cartucho que já unia bala e pólvora num único dispositivo. Assim, passou a ser possível disparar até sete tiros por minuto
SÉCULO XIX
O revólver, patenteado em 1835 pelo americano Samuel Colt, introduziu o tambor giratório, capaz de disparar vários tiros apenas pressionando o gatilho seguidamente. Os calibres .38 e .45 foram adotados pelos exércitos no começo do século XX – mas, uma década depois já eram substituídos pelas pistolas automáticas
A metralhadora, inventada pelo inglês Hiram Maxim em 1884, trouxe outra grande vantagem: a saraivada rápida e automática enquanto o gatilho permanecer pressionado. Da Primeira Guerra Mundial em diante foi adotada por todos os exércitos
SÉCULO XX
O fuzil de assalto pode tanto funcionar automaticamente quanto disparar rajadas de três tiros a cada aperto no gatilho. Hoje, é a arma de infantaria mais usada pelos exércitos. Os mais comuns são o Colt M 16 (americano) e o Kalashnikov AK 47 (russo): há quase 50 milhões deles no mundo
A submetralhadora, ou metralhadora de mão, se popularizou na Segunda Guerra Mundial, por ser muito mais eficiente para tiros à queima-roupa até 150 metros de distância. As mais modernas, como a famosa Uzi israelense, disparam até 600 tiros por minuto. As primeiras pistolas automáticas já haviam surgido no final do século XIX, mas só emplacaram em modelos muito mais modernos, como a Beretta M9. Criadas na década de 80, essas armas têm capacidade para saraivadas de 15 tiros
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Mosquete
Arma introduzida mais para o final do século XVI, em função da prática adotada por alguns cavaleiros, de usar uma armadura reforçada, capaz de resistir ao disparo de um arcabuz. Tinha um calibre mais reforçado, sendo portanto mais pesada que o arcabuz – chegando a pesar 11 kg, com calibre de até 24 mm e um alcance de cerca de 220 metros (apesar de a possibilidade de se acertar um alvo a essa distância ser muito pequena). Para poder ser disparada, era usada com uma forquilha.
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Mosqueteiro sendo atacado por cavalaria pesada, séc. XVI. No campo de batalha, a lenta cadência de fogo da arma fazia com que tal conflito favorecesse a cavalaria.

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Mosqueteiro. De Gheyn, 1607.




Pistola Colt .45 ACP

Confiabilidade, resistência, potência e a facilidade de desmonte para a sua manutenção, eram as maiores vantagens apresentadas para a preferência pela Colt .45. Era a pistola oficial das forças armadas dos Estados Unidos. O seu excelente desempenho contribuiu para que fosse utilizada pela maior parte das forças armadas do mundo inteiro.
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Pistola Colt .45 ACP
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Pistola Colt .45 ACP desmontada
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Carregador com a munição


FICHA TÉCNICA – Pistola Colt .45 ACP
Alcance máximo 1.800 m
Alcance útil (eficaz) 70 m (máximo: 230 m)
Calibre 0,45 pol (11,43 mm)
Capacidade de munição 7 + 1 cartuchos
Peso (sem carregador e munição)
1.090 g
Peso total da pistola municiada 1.308 g
 
Pistola Beretta 9mm (Usada e aprovada por mimTudo sobre armas de fogo)
calibre: 9 mm Parabelum
Peso c/carregador vazio: 0,950 Kg (aproximadamente)
Tipo: de porte
Emprego: Individual
Funcionamento: Semi-automático
Capacidade do carregador: 15 tiros
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Ar-15 e M16

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DESCRIÇÃO
Poucas armas foram tão expostas na mídia com a força que se viu com o nome AR-15. Muito se fala, sobre esta arma de “grosso calibre” (A MAIOR ASNEIRA QUE SE FALA), Sobre que ela perfura qualquer blindagem, que ela destrói tudo que ela atinge… e outras imbecilidades. Na verdade todo esse folclore é fruto de uma cultura imposta nesse país de que um cara armado com um 38 ou uma pistola em calibre 380, é considerado uma pessoa bem armada. No mundo, existem países que são democráticos de verdade e onde o cidadão pode comprar o melhor instrumento para se defender e não são impostas limitações ingênuas e sem sentido, como a que limita os calibres em 38 ou 380. Nos Estados Unidos, por exemplo, o calibre 380, que no Brasil é a sensação das lojas de armas, é considerado o menor calibre que alguma pessoa pode usar com alguma eficiência, devido ao seu fraquíssimo poder deparada. Alguns ainda citam o adjetivo “anêmico” quando se fala nessa munição.
Voltando ao assunto desta matéria, nosso enfocado, o clássico fuzil AR-15, que é uma das armas de fogo mais difundidas na história, estando em uso em quase todos os países do ocidente na forma de arma de uso policial, militar ou mesmo, em caças de pequenos animais roedores, ou pragas do campo, também conhecido com arma de “Varmint”, devido ao fato de munição 5,56mm ser um calibre pequeno, porém de altíssima potência, permite poucos danos na frágil estrutura do corpo desses pequenos animais. Havia, também, um conceito, de que, no campo de batalha, se vc matasse o soldado inimigo, ele seria deixado para trás. Seria um a menos. Porém, se você ferisse seu inimigo, você inutilizava 3 soldados, pois eles teriam que carregar seus feridos, e ainda usar uma infraestrutura para tratar desses feridos, causando um poderoso desgaste moral no inimigo. Encima desse conceito, que se decidiu pela diminuição do calibre para o 5,56 mm. Porém, não pensem que este cartucho não seja letal. Ele é com certeza, mas consideravelmente menos potente que o 7,62 mm, usado no M-14 americano e, que ainda é usado pelas forças brasileiras na forma do conhecido FAL.

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Acima, o primeiro AR-15, sem nenhuma das melhorias que ocorreram depois das falhas em combate, e abaixo, o modelo M-16 A1, com o botão de fechamento do ferrolho, par ser usado em casos de falhas decorrentes de residuos e sujeiras excessivas.
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O AR-15 foi idealizado pelo gênio projetista Eugene Stoner que trabalhava para a empresa Armalite, e baseado no , não tão conhecido AR-10, também, criado por Eugene, mas em calibre 7,62 mm. Em 1957 o exercito dos Estados Unidos encomendaram um novo fuzil que usasse um calibre menor, que o 308 winchester, também conhecido por 7,62 mm, e que fosse leve para ser transportado com mais munição pelos soldados. A munição teria que ser algo em calibre 22 e com capacidade de perfurar um capacete de aço padrão a 500 metros. Eugene Stoner usou como base seu rifle AR-10 e construí o AR-15, em calibre 223 remington ou 5,56 X 45 mm, que era um calibre derivado do calibre 222 remington, usado para caça de pequenos animais. Em 1958 a Armalite entregou os primeiros fuzis ao exercito para testes de campo, o que acabou mostrando problemas com relação à precisão e a confiabilidade da arma. Em 1959, a armalite estava decepcionada com os resultados desfavoráveis do AR-15 e vendeu todo o projeto e direitos a companhia Colt , uma muito consagrada fabricante de armas mundial e o senhor Eugene Stoner foi parar dentro da fabrica da Colt. E nesse ano a Colt mostrou O AR-15 para o comandante da força aérea americana que comprou, aproximadamente, 8000 fuzis para substituir as antigas carabinas M-1 e M-2. Em 1962 o DARPA (departamento de projetos avançados dos Estados unidos), comprou 1000 AR-15s e os mandou para testes de campo no Vietnam do sul, e esse fato resultou em uma encomenda de 85000 fuzis para o exercito e mais 19000 para a força aérea. Porém os resultados em campo, começaram e se mostrar preocupantes pois o AR-15 estava apresentando grandes problemas de funcionamento, que estavam sendo ocasionados pelo tipo de pólvora que era usado nos cartuchos. Essa pólvora, a IMR tubular da Du Pont era usada em cartuchos 7,62 mm, causava um grande e rápido depósito de carbono nas partes internas da arma, e, depois de quente, esse depósito, esfriava e endurecia fortemente como se fosse uma cola de secagem rápida travando a arma em definitivo. Para evitar esse tipo de ocorrência seria necessário que se limpasse a arma a todo o momento, o que não era uma prática muito difundida no atoleiro que se tornou os campos de batalha vietnamitas. A substituição da pólvora usada, somado a mudanças na arma como um novo mecanismo de amortecimento para diminuir a cadência de tiro, a cromeação da câmara e canos da arma evitaria a oxidação por causa do ambiente úmido do sudeste asiático fez surgir o M-16 A1, uma arma que embora fosse confiável, estava com dificuldades de apagar a péssima primeira impressão que havia tido inicialmente.

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Acima podemos ver um fuzil M-16 A2, que teve a posição de rajadas curtas incorporada na tecla de seleção de tiro, como sua maior evolução mecanica em relação ao AR-15 original.
No fim da década de 70, as forças armadas dos EUA e a própria Colt começaram a estudar melhorias que fossem possíveis de se aplicar ao AR-15, e aí, nasceu o M-16 A2, uma arma de cano mais pesado e resistente, troca do passo do raiamento do cano de 1:305 para 1:17, tornando mais adequada a o tipo de munição SS109 usada como padrão pela OTAN. A troca da telha por uma nova em material sintético mais resistente e ainda tinha disponível uma nova posição no seletor de tiro: a de raja curta de 3 tiros.
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Acima e Abaixo temos o atual modelo de M-16, na versão A-4. Esta arma sese tornou muito eficaz com a adoção dos divresos trilhos espalhados pela parte de cima e pela telha, permitindo a montagem rápida de acessórios. Qualidade, normalmente, encontrada em armas de projeto mais recentes.
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Atualmente, esta arma é fabricada por muitas empresas que adquiriram o direito de produção e que através de novas melhorias, teve novas versões, como o M-16 A3 que trabalha totalmente em automático ou em semi auto, usando das mesmas qualidades e resistência da versão A2 e ainda tinha a alça de transporte substituida por uma removivel; a nova versão M-16 A4, que voltou a ter a disponibilidade da posição de rajadas curtas de 3 tiros, e ainda teve montado um trilho tipo picatinny, que permite o uso de miras ópticas, que podem ser instaladas sem necessidade de um armeiro. Esses trilhos picatinny, estão presentes na telha também para permitir o acoplamento de lanternas, miras laser, câmeras e lança granada.
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Acima: Aqui temos um exemplar do fuzil M-16 A1 com lança granadas M203. Este modelo foi o que se tornou padrão para o M-16 com esse acessório.
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Acima, podemos ver um M-16 A4 com o lança granadas M203. Notem a mudança no desenho da telha, para permitir a montagem de acessórios, além do lança granadas.
Falando em lança granada, é interessante notar que o modelo M-16 A1, equipado com um lançador de granada M-203 e 40 mm se tornou muito popular depois da apresentação do filme “PREDADOR”, Onde o ator Arnold Schwarzenegger, usa uma dessas armas. O lança granada M-203, permite uma grande melhoria no potencial de letalidade do infante com um dispositivo mais leve que um lança rojão, ou bazooca como prefere alguns, integrado à sua arma principal, flexibilizando o seu uso. Muitos exércitos atuais, acabaram por adotar de lança granada os seus fuzis, depois que essa modificação foi demonstrada como eficaz pelo uso pioneiro no exército dos Estados Unidos.
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Acima, o fuzil Colt Commando, que foi o primeiro modelo de AR-15 curto e entrar em serviço. Observem o grande quebra chamas na ponta do cano.
Posteriormente ao início operacional do M-16, o exército dos Estados Unidos, requisitou que fosse desenvolvida uma versão menor do M-16, para o uso nas suas forças de operações especiais , como os Boinas Verdes, e essa versão curta foi chamada de XM-177, e designada no US ARMY como CAR-15 ou “Commando”. Essa versão possuía um cano de 10 polegadas e um grande quebra chamas na ponta pois essa arma apresentava enormes labaredas quando atirava. O Colt Commando foi muito popular por causa de sua levesa e facilidade de transporte. Era uma arma usada por operadores de rádio que necessitavam de um rifle mais leve, e por oficiais.
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Acima: O modelo inicial da carabina M-4, era diferente que o usado nos dias de hoje tendo sua alça de transporte fixa, sendo que os exemplares de hoje apresentam uma alça removivel..
Abaixo os 2 exemplares do modelo M-4 A3 SOPMOD, atualmete em uso pelas forças especiais dos estados Unidos. A carabina de baixo, tem um sistema de miras laser e uma microcamera instalada na pequena armação lateral na telha, que serve para o soldado praticar o que chamamos de tiro indireto, onde o soldado se esconde em algum obstaculo como uma quina de um prédio, por exemplo, e expõe apenas a arma, que com a camera montada, permite ao soldado visualisar, mirar e atirar certeiramente, se expor mais que sua própria mão.
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Abaixo, uma carabina M-4 A3 com seu lança granadas M203. Também é muito comum o uso deste modelo pelas tropas em ação em combates urbanos no Iraque e afeganistão.
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Em 1985 o US Marine Corp ou corpo de fuzileiros navais dos Estados Unidos encomendou uma versão do fuzil M-16 A2 que fosse menor, e para isso o Colt Commando foi usado como base, embora seu cano devesse ser maior que a do Colt commando, tendo, assim o comprimento de 14 polegadas e meia. Essa nova versão se chama M-4 e é extremante comum nas forças americanas, em combate no Afeganistão e no Iraque. Embora o M-4 seja chamado de carabina, ele, ainda possui a posição de tiro em rajada. Hoje a versão mais moderna em produção é a M-4 A3, que possui seletor de tiro com rajadas curtas de 3 tiros, e alça de transporte removível.
A evolução do AR-15 nesses 44 anos de existência melhorou muito, a confiabilidade e eficiência desta arma, sendo que as novas versões são armas modulares com fácil montagem de acessórios e com boa precisão.
Para o futuro existe uma tendência de se adotar um novo calibre para o fuzil das forças armadas americanas. Depois de 4 décadas, alguns conceitos mudaram no campo de batalha e o calibre 5,56 mm, tem levantado críticas pelos soldados americanos que tem tido dificuldades de derrubar os guerrilheiros iraquianos e afegãos, com apenas um tiro no tórax, sendo que muitas vezes, quando o inimigo se encontra longe,o soldado americano tem tido que atirar uma segunda vez para “parar” a ação do inimigo. O calibre mais provável a ser incorporado, é o 6,8 mm SPC (Special Purpose Cartridge), que tem o mesmo comprimento do 5,56, porém é pouco mais largo. Esse calibre já foi testado em combate no Afeganistão e o resultado foi considerado muito bom pelos soldados. Recentemente foi trocado o projétil SS-109, que era padrão OTAN, por um com maior peso, algo em torno de 70 grains, o que mostrou uma melhora na letalidade, porém esse assunto se encontra em aberto, e nenhuma decisão foi tomada ainda.
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Acima: Nessa foto dois exemplares do modelo M468, versão do AR-15 em calibre 6,8 mm SPC, fabricado pela Barrett, conhecida por fabricar grandes rifles em calibre 50, como os M-82 que já foco de matéria deste blog.
FICHA TÉCNICA
COLT AR-15 A2
Tipo: Fuzil semi-automático

Miras: Regulagem lateral na alça a 4 posições fixas de massa e alça para regulagem em elevação.
Peso: 3.2 Kg (vazio) 3.6 Kg (carregado) .
Sistema de operação: A gás com ferrolho rotativo
Calibre: 5,56 X 45 mm (223 Remington)
Comprimento Total: 1 m
Comprimento do Cano: 20 polegadas .
Velocidade na Boca do Cano: 908 m/seg.

Abaixo: Uma recruta do exército dos EUA com seu M-16 A-2.
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COLT M-4 A-3
Tipo: Fuzil automático.
Miras: Regulagem lateral na alça a 4 posições fixas de massa e alça para regulagem em elevação.
Peso: 3.0 Kg (vazio) 3.52 Kg (carregado)
Sistema de operação: A gás com ferrolho rotativo.
Calibre: 5,56 X 45 mm (223 Remington)
Comprimento Total: 88.3 cm com a coronha aberta, e 79 cm com a coronha fechada
Comprimento do Cano: 16 polegadas .
Velocidade na Boca do Cano: 830 m/seg.

cadencia de tiro: 950 tiros/min
Abaixo, um soldado em treino com sua M-4 A1.
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Abaixo, um M-4 A1 com lança granada e mira optica. Nesse exemplar foi montado uma extensão do trilho picatinny, que se extende até acima da telha.
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Acima: Um "feliz" cidadão com seu M-4 A-3 com lança granadas.

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